
Observamos as hortas e as construções vernaculares na sua relação com a terra e as plantas.
Observamos uma planta, a estrutura das redes de nervuras, veios , caules, ramos, galhos e troncos.
Observamos a estrutura que surge quando as superfícies (folhas) se contraem para se tornarem rígidas, grossas e em camadas, ao mesmo tempo que se expandem em diversas direções, se tensionam entre si, se ramificam e se bifurcam.
Observamos a nossa estrutura corpo, o inalar e exalar do ar e a pausa entre o entrar e sair, o sair e entrar. expandir, suspender e contrair-se em si mesmo.
Conversamos, apanhamos canas, regamos, comemos, cantamos.
Construimos a várias mãos.
Observamos as hortas e as construções vernaculares na sua relação com a terra e as plantas.
Observamos uma planta, a estrutura das redes de nervuras, veios , caules, ramos, galhos e troncos.
Observamos a estrutura que surge quando as superfícies (folhas) se contraem para se tornarem rígidas, grossas e em camadas, ao mesmo tempo que se expandem em diversas direções, se tensionam entre si, se ramificam e se bifurcam.
Observamos a nossa estrutura corpo, o inalar e exalar do ar e a pausa entre o entrar e sair, o sair e entrar. expandir, suspender e contrair-se em si mesmo.
Conversamos, apanhamos canas, regamos, comemos, cantamos.
Construimos a várias mãos.
Neste workshop somos encorajadas a estabelecer uma relação com o conhecimento ancestral e situado como ferramentas de resiliência e resistência. Esta relação não é apenas geográfica, mas também metodológica — uma relação com formas de conhecimento mais lentas e enraizadas. Os gestos de relação e cuidar nas pequenas hortas como atos de protesto, cuidado e resistência ao apagamento ecológico. Como podemos pensar a ecologia das nossas relações?
Mais informações e inscrições – centro mutável
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