SINOPSE
“Ao longo do tempo das nossas vidas humanas há um ponto em que sentimos claramente que o chão começa a puxar,
devagarinho, o corpo começa a ganhar peso.
Então atiramos os olhos para cima, as mãos erguidas em flor a abocanhar o céu, a implorar tréguas à gravidade.
Para uns é assim que se encontra Deus, para outros é assim que se descobrem as aves.
É sobre o céu que nos inclinamos nesta peça, para que possamos, antes que seja tarde demais, aprender algo com os
que, realmente, cagam de alto.”
Crítica do Gonçalo Frota no jornal Público
Mas aquilo de que este espectáculo fala, sobretudo, é da estupidez e do ridículo humanos, destilados a um ritmo delirante.
FICHA ARTÍSTICA
Texto e Encenação: Andreia Farinha
Co-criação: Andreia Farinha, João Melo, Anafaia Supico e Raphael Soares
Vídeo: João Melo
Sonoplastia: Raphael Soares
Música: José Smith Vargas e Raphael Soares
Figurinos: Anafaia Supico
Espaço cénico: João Calixto
Assistência cenografia: Catarina Sousa e Rafael dos Santos
Desenho de luz: António Orvalho
Pinturas de fundo: Manuel Amado
Interpretação: Andreia Farinha, João Ayton e Anafaia Supico, com participação de João Melo, Raphael Soares e Francisca Bagulho
Vozes: Andreia Farinha, João Ayton, João Melo, José Smith Vargas
Interpretação musical: Laura Farinha
Tradução: João Ayton (exceto citações de Shakespeare, da autoria de M. Gomes da Torre, António M. Feijó e Filomena Vasconcelos)
Operação de som e vídeo: Raphael Soares
Produção e comunicação: Francisca Bagulho e Anafaia Supico
Design gráfico: Begoña Claveria
Conteúdos gráficos e memes: Ricardo Donas
Mais informações – http://trutanoburaco.com/
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23 set 2023
OFICINAS DO CONVENTO
Horário
21h30
Local
Convento de S. Francisco