ver quando não há nada para ver
Bruno José Silva

BREVE MENTE APRESENTA // 

“ver quando não há nada para ver”

Nas últimas décadas, a lógica da cultura visual tem passado por uma transformação significativa, afastando-se do visível a olho nu e aproximando-se do paradoxalmente invisível. Este movimento é impulsionado pelo surgimento de novas técnicas de media, como a renderização 3D e a inteligência artificial, que não só introduzem novas formas de representação, mas também ampliam os limites da fotografia. O projeto ver quando não há nada para ver surge como uma expressão desse novo paradigma, procurando questionar a nossa percepção da realidade contemporânea. 

BIOGRAFIA
Bruno José Silva (1992, Leiria, Portugal). Concluiu o BA em Estudos Arquitetônicos Arquitetura da FAUTL (2015) e participou na Formação Completa de Fotografia na HÉLICE em Lisboa (2018). Artista transdisciplinar cuja prática artística explora a intersecção entre arte, novos media e reflexão crítica. A sua pesquisa artística concentra-se em temas como a exploração do tempo, a percepção da imagem e o impacto das ferramentas digitais na contemporaneidade. Apresenta o seu trabalho em exposições coletivas e individuais, em espaços independentes e institucionais. Desde 2018, tem vindo a colaborar com teatro e performance, para o qual desenvolve cenografia. O seu trabalho foi selecionado para o Prémio Norberto Fernandes, na categoria Arte e Tecnologia (Portugal, 2024); selecionado para a Biennale de I’Image Tangible (Paris, 2023); vencedor da Bolsa de Criação de O Espaço do Tempo, BPI e Fundação “La Caixa” (2022); vencedor da Bolsa Antecipar o Futuro de Teatro Nacional D.Maria II (2022); vencedor do Prémio Vídeo Keep It Brian (Balaclava Noir, 2021) e finalista dos Jovens Criadores (IPDJ, 2021). 

  • BREVE MENTE

jan e fev 2025

OFICINAS DO CONVENTO

Duração
7 janeiro a 28 fevereiro

Local
Carreira de São Francisco / Edifício GUS

Mais inf
brevemente@oficinasdoconvento.com